a mãe e o pai; o pai e a mãe
Uma história em duas partes pela Margarida.

a mãe e o pai
Uma história em duas partes pela Margarida.
a mãe e o pai
Link Arms With Toads! por Rhys Hughes. É possível ver na foto o estado em que mantenho a minha mesa de cabeceira – sempre com paletes de livros.
Os sapos são da minha filha. A segurar no livro parcialmente escondida vemos o seu cabelo preto.
Mais uma vez temos Rhys Hughes numa pintura clássica. Desta vez é o pintor Caravaggio e a sua pintura “Judite e Holofernes”. Uma inocente brincadeira – claro.
judith vs rhys hughes
A primeira imagem é a pintura original.
Mais um excelente rabisco para ilustrar um história.
Une vision d’Eugen Robick é um suplemento de 1992 da revista (A Suivre) número 172.
les cités obscures
(a suivre) 171
As Cidades Obscuras é a criação máxima de François Schuiten e de Benoît Peeters e os autores, felizmente, foram com alguma, muito pouca infelizmente, regularidade oferecendo pérolas sobre As Cidades Obscuras.
As Cidades Obscuras (Les Cités Obscures) é uma série de álbuns de banda desenhada franco-belga desenhada por François Schuiten e escrita por Benoît Peeters. O primeiro álbum, “Les Murailles de Samaris”, foi lançado em 1983. A série se passa em um continente imaginário localizado em um mundo paralelo, em princípio invisível ao nosso, no qual uma multiplicidade de influências se misturam, do surrealismo metafísico borgiano à literatura de Júlio Verne (principalmente suas viagens extraordinárias). (via wikipédia)
L’Echo des Cités é um jornal dentro do universo As Cidades Obscuras que teve a sua primeira publicação em 719 AT com um editorial por Elmar Obstig von Offenstein.
Em 1996 L’Echo Des Cités teve uma edição em álbum pela Casterman.
Le titre de l’album, L’Echo des Cités, est aussi celui du journal dont il retrace l’histoire, depuis son numéro un « historique » daté d’avril 719 jusqu’à sa fin, en passant par les années fastes et celles qui le furent moins…
Infelizmente é outro dos álbuns que não tenho.
Aqui vos apresento a segunda experiência da segunda série.
Não sei desenhar, e não tenho ninguém desocupado para desenhar as minhas histórias, decidi, à semelhança daquele realizador de cinema que filmou o primeiro filme para passar na rádio, criar uma banda desenhada, curta, quase exclusivamente a preto.
Estou contente com o resultado final.
Aqui vos apresento a primeira experiência da segunda série.
Não sei desenhar, e não tenho ninguém desocupado para desenhar as minhas histórias, decidi, à semelhança daquele realizador de cinema que filmou o primeiro filme para passar na rádio, criar uma banda desenhada, curta, quase exclusivamente a preto.
Estou contente com o resultado final.
Tenho um amigo que adora bananas. Fico atarantado como é que ele consegue comer bananas em qualquer lugar, a qualquer altura; e que quantidade. A acrescentar a isto diga-se que ele não mastiga a banana, mas como que a sorve – suavemente. Um espanto. É assustador, mas não deixa de ser um espanto. Soube ontem que juntou os trapos com alguém do sexo masculino. Já devia desconfiar que o seu gosto inusitado por bananas era a ponta do icebergue de uma homossexualidade latente. Agora começou, também, a comer banana de carne – enfim! Não estou em estado choque, apenas me sinto seriamente chocado.
Desisti de comer bananas por uma questão profiláctica, principalmente por que as comia em casa cortadas às rodelas, uma latente castração, segundo o que recordo ter lido numa revista Gina dos anos 80, estas memórias subliminares de merda mais tarde ou mais cedo vêm à tona; nos restaurantes as bananas eram mastigadas depois de sofrerem o flagelo do fogo. Existirá alguma mensagem escondida na imagem do fogo? Também alastrei a dieta aos pêssegos, os carecas e os cabeludos.
De fruta como apenas cerejas, morangos e lichias que são muita eróticas. Legumes apenas couves, feijão frade devido a possíveis acusações de racismo; este é branco e preto.
É uma boa altura para mudar alguns hábitos alimentares. Sou a favor da mudança.
A fachada da companhia de multi-serviços 1.2rc2 é uma autêntica manta de retalhos. Reflexo da sobrevivência a três 1/2 terramotos, a dois tufões, a um ataque de harpias e, talvez a pior ocorrência, ter sido vítima inocente, na esquina octogonal lateral direita, logo a seguir à actualização 1.b, da mordida de Cerberus. Será, certamente devido a esses ataques, o motivo para a fachada não ter uma versão definitiva e actualizada.
É um edifício que aparenta estar a cair a qualquer momento, mas que é mais seguro do que um pudim molotov. E não deixa ser uma sublime visão arquitectónica para uns, ou uma aberração assustadora para outros. Acrescente-se o facto de ter, pelo que é dado a conhecer, duas portas de entrada e uma delas, introduzida na actualização rc1.b, estar colocada a trinta e cinco metros do chão. Podem dizer que a porta superior é apenas de saída, mas todos nós sabemos que primeiro as portas servem para entrar e só depois para sair.
Foi, pois, através da porta do rés-do-chão, na sua versão v1.0, que um homem de idade indecifrável entrou no edifício e se dirigiu com passo determinado ao balcão F1.
‘Quero encomendar um suicídio.’
informações: apenas um extracto da história
The adventures of an exceptional mermaid as she travels from a carnival in tropical Brazil to a country where it never stops raining, Wales; and from there to the moon, where the lunar mermaids are the wrong way around. A magical mystical miniature trilogy for adults who still believe in whimsy, romance and fables!
Rhys Hughes>
The Mermaid Variations é outro ebook por Rhys Hughes que se lê de uma penada.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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